quarta-feira, 17 de novembro de 2010

resposta ao tempo



Mas será que alguém pode dizer que passou pela vida e realmente amou. Não se sabe. A vida já me pregou tantas surpresas e eis que de repente surge uma nova chama e, pronto... tudo de antes se torna secundário. O greande "amor" de antes se torna pequeno.

Para mim o amor verdadeiro se chama amizade. E ela pode ter ou não afinidades de natureza sexual.

Esse "amor" que chamamos de amor, é paixão, tesão, posse, idolatria, ou seja, produto exacerbado do desejo. Construções líricas do pensamento sobre a vontade de ter, ou manter, a pessoa.

Mas realmente tudo faz parte da vida, tudo é apendizagem sem fim para toda uma eternidade... e ainda assim o eterno será insuficiente.


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