quando a gente tem uma experiência qualquer,
e em função dela,
se liga a máquina das analogias,
saímos do aqui e agora.
entramos numa espiral que nos distancia da presença.
já não é mais o fenômeno que existe.
o que existe um fenômeno transformado,
pelos nossos conceitos e pré-conceitos,
e que não é mais a consciência do que
meramente é.
é agora uma ilusão do que é
criada não pela nossa consciência
e sim um referencial com outros experimentos.
aí é que eu gosto do buda
quando ele meramente contempla o rio que passa,
quando ele meramente
chama de não-pensar
a experiência de meditar.
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