sexta-feira, 9 de outubro de 2009

[quando te vejo]





quando te vejo
te sinto
e a poesia calada
liberta suas asas
e se espalha
pelo infinito
como sementes
de ser
transbordado
que sou




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por Claudio Fagundes (CAlex)


5 comentários:

  1. legal o blogue, gostei. e essa poesia é boa, hein.

    beijo.

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  2. Aceita parceria? temos algo em Comum. O nome do Blog é Igual, que tal sermos parceiros. Parabéns pelo blog.

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  3. Marcio, agradeço o convite para parceria, mas em poesia eu sou muito egocêntrico, não dá pra fazer junto não. Olha que eu já tentei.

    Mas se alguém quiser letrar minhas músicas, daí é outra história.

    Abração e obrigado!

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  4. Obrigado, Nina.
    Sinto-me feliz com tua visita.
    A casa é tua.

    Obrigado, Marcio pela visita também. Sinta-se também em casa.

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  5. "e essa poesia é boa"

    Nina, essa poesia é apenas um recadinho pregado na soleira da porta para alguém que tinha ido e que voltou.

    Se fosse o caso, mandaria matar o bezerro gordo, como na santa parábola, para festejar.

    Voltou e exubera-se os prognósticos de um provável tempo de colheita.

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